Desemprego faz do Piauí o terceiro Estado do Brasil em trabalho informal

Ambulantes nos sinais
Ambulantes nos sinais

O Piauí é o terceiro estado brasileiro com a maior taxa de trabalhadores informais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto a média do País atinge 41,1%, o Piauí tem quase 60% de seus trabalhadores sem qualquer registro trabalhista ou vínculo empregatício. Esses profissionais não contam com alguns benefícios previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), como férias remuneradas, aposentadoria e seguro-desemprego.

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Aplicativo PMPI Cidadão é resultado de parceria com o MPT

A Polícia Militar do Piauí lançou, na manhã desta segunda-feira (17), o aplicativo PMPI Cidadão, a última etapa do Projeto Mobile, desenvolvido em parceria com o Ministério Público do Trabalho no Piauí.

O aplicativo é mais um instrumento para aproximar a Polícia Militar da sociedade. Agora, utilizando o celular, o usuário poderá fazer chamados diretamente para as viaturas, dotadas de tablets, que poderão encontrar o local da ocorrência por georeferenciamento. Para agilizar o atendimento, o sistema é programado para direcionar os chamados para a guarnição mais próxima.

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Programa pode acabar com assédio moral nos call centers

Trabalho intenso e exaustivo, contato conflituoso com os clientes, sentimento de impotência, cobranças excessivas, desqualificação do trabalho e assédio moral são alguns dos fatores que prejudicam a saúde mental dos profissionais de telecomunicações espalhados por todo o País. No Piauí, seis profissionais da área cometeram suicídio em decorrência desses problemas nos últimos três anos, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (SINTTEL).

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Preocupante a falta de dados sobre trabalho infantil no Brasil

O trabalho infantil traz diversos impactos em crianças e adolescentes, como problemas físicos e psicológicos, além de dificultar e até impossibilitar o contato do jovem com a educação, o lazer e o esporte. Esta mazela leva a perpetuação do ciclo da pobreza em famílias de baixa renda, desprepara o jovem para o mercado de trabalho, reduz sua expectativa de vida e os torna mais suscetíveis a doenças, mutilações e acidentes de trabalho.

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Mais de mil trabalhadores em condições análogas à de escravo resgatados em 2019

Em 13 de maio de 1888, após lei votada no Senado e assinada pela Princesa Isabel, o trabalho escravo no Brasil foi abolido. No entanto, essa condição de trabalho persiste até os dias atuais, onde os trabalhadores são submetidos a situações insalubres, exaustivas e de baixa remuneração, que atentam contra à dignidade humana. Nessas condições, as vítimas, inseridas em um contexto de extrema pobreza, ficam vulneráveis a problemas de saúde, físicos e mentais, que podem levar à morte precoce.

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