Campanha intensifica alerta para riscos do trabalho infantil durante as férias escolares

Com a chegada das festas de fim de ano e das férias escolares, muitas meninas e muitos meninos passam a trabalhar como vendedores ambulantes, especialmente em regiões comerciais de centros urbanos e em áreas turísticas e de lazer, a exemplo de praias, rios, terminais de transporte e embarcações. O comércio ambulante é uma das piores formas de trabalho infantil, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em razão dos riscos que apresenta à infância e à adolescência.

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MPT-PI firma acordo com Prefeitura de Picos para nomear aprovados em concurso

O Ministério Público do Trabalho e o município de Picos, no Sul do Piauí, celebraram um acordo extrajudicial em que o executivo municipal se compromete a convocar para tomar posse até o dia 20 de dezembro deste ano todos os candidatos ainda não nomeados no concurso público realizado pela Prefeitura, ainda em 2020. Ao todo, outros 10 aprovados que ainda não haviam sido convocados deverão ser nomeados nos próximos dias.

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MPT-PI avalia atualização de lista das doenças relacionadas ao trabalho

O Ministério Público do Trabalho no Piauí (MPT-PI) avaliou como positiva a atualização da lista de doenças relacionadas ao trabalho por parte do Ministério da Saúde. A nova lista foi divulgada recentemente, durante a 11ºª edição do Encontro da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renastão) e incorporou 165 novas patologias a lista atual. Ela não era atualizada há 24 anos e sai de 182 códigos de diagnósticos para 347 doenças que podem ser relacionadas ao trabalho.

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Grupo Móvel Estadual resgata 13 trabalhadores em Gilbués-PI

O Grupo Móvel Estadual resgatou 13 trabalhadores em situação análoga a de escravo no município de Gilbués, localizado no extremo sul do estado do Piauí, há quase 800km da capital. Os resgatados desempenharam funções manuais de catação e queima de raízes e tocos para o processo de aração e preparação do solo para plantação de soja, em fazenda na zona rural do município. Eles não possuíam nenhum registro legal de trabalho, seja em carteira, livro ou contrato. Além de serem submetidos a condições degradantes de estadia nos alojamentos, os trabalhadores eram obrigados a realizar suas refeições ao relento e não possuíam instalações sanitárias para suas necessidades fisiológicas.

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